quinta-feira, 4 de abril de 2013

Belezas do Egito

Pirâmides

Passeios de Camelo

Belissimo pôr do sol

Passeios por dunas de areia

Espetáculo de luzes a noite

Ótimos passeios de barcos a vela

Beleza natural egipcia

segunda-feira, 11 de março de 2013

Visite o Egito

Estes são alguns lugares do Egito que você pode visitar... Em breve faremos alguns posts sobre o Egito Turistico! Espero que gostem!





sábado, 9 de março de 2013

Aladdin

Aladdin era filho de um falecido alfaiate, que vivia com sua mãe e não pensava em trabalhar. Um dia ele e a mãe recebem a visita de um homem que lhe diz ser seu tio, e pede a Aladdin que o acompanhe. Fora da cidade o homem atira um pó ao fogo e da terra surge uma caverna fechada por uma porta de pedra. O ‘tio’ lhe dá um anel para dar sorte e diz a Aladdin para descer e não tocar em nada além de uma velha lâmpada, que deveria trazer para ele. O rapaz obedece e quando retorna com a lâmpada, recusa-se a entregá-la antes de sair da caverna. O mágico enfurecido fecha a caverna e o abandona lá. Por dois dias Aladdin lamenta sua sorte, e quando chora esfrega o anel no rosto. Então surge o gênio do anel, que o tira dali.
Aladdin retorna à sua casa com a lâmpada e algumas frutas, que na verdade eram pedras preciosas. Sua mãe esfrega a lâmpada para limpá-la, e o gênio da lâmpada aparece. Aladdin pede comida ao gênio, e depois disso vive feliz e despreocupado com sua mãe.
Um dia eles ouvem uma ordem do Sultão para que todos ficassem em casa, pois sua filha passaria pelas ruas no caminho para o banho. Aladdin consegue vê-la e se apaixona, e diz à mãe que terá de casar com ela. Sua mãe leva as ‘frutas’ para o Sultão e pede a mão da princesa para seu filho. O Sultão, cheio de cobiça, concorda em casá-los dali a três meses, mas antes de dois meses a princesa se casa com o filho do Vizir.
Aladdin pede ao gênio da lâmpada que traga a cama com o casal para sua casa, e que leve o noivo para passar a noite lá fora, no frio. A seguir, ele deita-se ao lado da princesa assustada e dorme tranquilamente. De manhã, ele ordena ao gênio que leve o casal de volta. Isso se repete por várias noites, até que o noivo pede o cancelamento do casamento, e Aladdin consegue se casar com a princesa, não sem antes exibir muitos sinais de riqueza ao Sultão, a seu pedido. Tudo, é claro, obra do gênio.
Tudo corre bem, até que o mágico retorna, após ouvir rumores sobre Aladdin e sua boa fortuna. Ele se disfarça em pobre comerciante e bate à porta do palácio de Aladdin pedindo para trocar lâmpadas velhas por novas. A princesa, sem saber do valor daquela lâmpada velha que estava no salão, a entrega ao mágico. Este prontamente a esfrega e pede ao gênio que leve o palácio para a África. Aladdin, desesperado, vai até lá com a ajuda do gênio do anel e envenena o mágico com a ajuda da princesa.
O gênio traz o palácio de volta para a China (!) e tudo continua bem, até que o irmão mais novo do mágico africano chega para vingar a morte do irmão e procura Aladdin, disfarçado como uma curandeira famosa que ele havia matado. A princesa e Aladdin acreditam na história, mas são alertados pelo gênio sobre a verdadeira identidade e intenções da ‘curandeira’. Aladdin então mata o mágico e ele e a princesa vivem felizes para sempre

Aladdin é um longa metragem de animação em 2D dos estúdios Disney, e que foi lançado em 1992. Este foi o filme baseado em historias das Mil e Uma Noites mais bem-sucedido financeiramente. Como é tradição na empresa, a história foi modificada para se adaptar ao padrão Disney e omitiu a parte violenta, eliminou personagens e adicionou outros.
O gênio da lâmpada só pode conceder três desejos, com “algumas limitações”, e deseja a liberdade.
O mágico africano e o vizir são um só personagem, Jafar. A princesa Jasmine é uma moça voluntariosa e que deseja ser livre e poder escolher com quem quer casar. Pela lei decretada por seu pai, o Sultão, ela só pode se casar com um príncipe, e nenhum deles a agrada, até que ela conhece Aladdin, que se apresenta como príncipe Ali (claro, obra do Gênio).
Aladdin é um ladrãozinho de rua com bom coração que deseja casar com a princesa; a mãe de Aladdin não aparece no desenho, e uma bela canção composta por Alan Menken e Howard Ashman foi eliminada quando os roteiristas decidiram remover a personagem da mãe do roteiro.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Petra - Jordânia

A atração mais popular da Jordânia é, indiscutivelmente, Petra. Suas montanhas gigantes e intensamente vermelhas junto com inúmeros mausoléus esculpidos dentro destes paredões formam um cenário exótico e hipnotizante. Uma viagem inesquecível aos tesouros dos nabateus e à cidade que por muito tempo foi um importante elo comercial nas rotas da seda e das especiarias. 
A cidade de Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. Em 7 de Julho de 2007 foi considerada, uma das Novas sete maravilhas do mundo.
Das mãos de um povo nómada surgiu uma das maravilhas da Antiguidade: uma cidade esculpida em arenito que resistiu à ação do tempo
Por 600 anos, uma cidade encravada no deserto da Jordânia foi considerada lenda, como Atlântida ou Tróia. Apesar de dezenas relatos ancestrais, que descreviam com precisão os monumentos grandiosos esculpidos em rocha, ninguém foi capaz de localiza-la até o início do século XIX.


Segundo essas mesmas narrações, Petra surgiu pelas mãos dos nabateus, que apareceram no Oriente Próximo por volta do século VI a.C., durante o Império Persa. Segundo os historiadores Estrabão e Diodoro da Sicília, os nabateus eram cerca de 10 mil beduínos que viviam do transporte de especiarias, incenso, mirra e plantas aromáticas. Eles levavam a carga da Arábia Feliz, atuais Iêmen e Omã, até o Mediterrâneo.
Esses nómadas, “desejosos de preservar sua liberdade chamando de ‘sua pátria’ ao deserto, não plantavam trigo e não construíam casas”, como conta-nos Jeremias, no Velho Testamento, iriam surpreender a todos criando um império e esculpindo sua capital – Petra.



Os nabateus instalaram-se nas terras de Edon, a sudeste do mar Morto. Lá, dispunham de um entreposto “sobre uma rocha extremamente forte, que tinha uma só encosta”, segundo Diodoro. Tratava-se certamente do monte Umm el Biyara, em pleno centro do maciço de Petra. Ainda em nossos dias, o acesso ao seu cume é muito difícil. Com suas sete cisternas e as vertentes verticais, essa montanha é uma fortaleza inexpugnável.
A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO.


sábado, 2 de março de 2013

Vale do Rio Jordão

O Rio Jordão nasce da confluência de diversos rios que descem o monte Hermon, no Líbano, e formam o Mar da Galiléia, de água doce. Depois, continua a correr no sentido sul, traçando a fronteira entre Jordânia e Israel até desaguar no Mar Morto, sendo que parte das terras do lado ocidental de seu leito forma a Cisjordânia, área controlada pelo governo israelense e reivindicada pelos palestinos para criar ali o seu próprio país. É uma das regiões mais turbulentas do Oriente Médio. Por isso, pouco visitada por turistas. Uma pena, pois entre outros tesouros está Jericó, cidade cuja idade está estimada em 11 mil anos.
O Vale do Rio Jordão é um dos locais de mais antiga ocupação humana. As águas perenes, algo  raro na região, são os principais fatores que garantiram a viabilidade da agricultura e a conseqüente formação de cidades. Foi de cima do Monte Nebo, de onde se vê todo o vale, que Moisés teria avistado a Terra Prometida, berço da religião judaica e, posteriormente, das religiões cristã e muçulmana.
Somente em torno do percurso do Rio Jordão, que tem cerca de 250 km, há centenas de sítios históricos de grande importância religiosa. Muita coisa ali ainda está para ser descoberta. Para os cristãos, o lugar de maior importância é o trecho do rio em que se acredita ter ocorrido o batismo de Jesus Cristo. Por estar em uma região de fronteira, com forte presença militar, o local só foi liberado pelo governo jordaniano para visitação a partir de 2000.
O caminho estreito que leva ao lugar do batismo não oferece grandes surpresas. A construção mais proeminente é a de uma igreja ortodoxa, que permanece fechada aos turistas. O rio é estreito e barrento – lembra mais um córrego do que propriamente um rio. Mas a visita vale pelo clima de misticismo e contemplação, pela sensação de  estar pisando em um lugar sagrado, que exala história e inspira a imaginação. É uma experiência única, misto de singeleza e grandiosidade espiritual que parece tomar conta da alma.
Parte da história do Vale do Rio Jordão e da região do Mar Morto pode ser recuperada em passagens da Bíblia e também em um mosaico construído por volta do ano 562 no chão da bela igreja ortodoxa da cidade de Madaba, encravada nas montanhas próximas ao Monte Nebo. É uma pena que grande parte do mosaico tenha sido destruída, mas o que dele restou ajuda a entender quais eram os locais religiosos de maior importância na época.
Madaba merece uma visita também por sua relevância histórica. Fundada há cerca de 3.500 anos, é conhecida como a cidade dos mosaicos, herança da dominação bizantina. Sofreu um terremoto que destruiu a maioria das construções no ano de 747  e permaneceu desabitada por cerca de 1.100 anos, até a década de 1880, quando uma comunidade de cristãos expulsos de Karak refundou a cidade.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Jum3a Mubarak

Jum3a Mubarak é uma expressão em árabe que significa 
UMA SEXTA - FEIRA ABENÇOADA.


Assim como o domingo é sagrado para os cristãos a sexta-feira é sagrada para os muçulmanos. Em alguns países (Repúblicas Islamicas como Árabia Saudita e Irã) sexta-feira é dia de descanso, assim os seguidores do Islamismo podem ir fazer suas orações tranquilamente na Mesquita. 


Sendo assim se você conhece um muçulmano deseje a ele Jum3a Mubarak

Mar Morto

A estrutura turística da Jordânia ainda não é das melhores, mas o governo local vem investindo pesado para transformar o turismo na principal atividade econômica do país. Exemplo disso são os três resorts de alto padrão construídos nas margens do Mar Morto, há cerca de 55 km ao sul de Amã, onde há pouco não existia nada além de montanhas e pedras. Os hotéis de luxo exploram as peculiaridades da região.
O Mar Morto fica em uma grande depressão, a pouco mais de 400 metros abaixo do nível do mar. 


As águas cinzas e espessas, praticamente imóveis, são cerca de dez vezes mais salgadas que a média das águas oceânicas, o que inviabiliza qualquer espécie de vida animal além de bactérias ultra-resistentes. A concentração de sal e de minerais, que faz qualquer um boiar sem fazer nenhum esforço, é também considerada um bom remédio para males diversos. Sobretudo se você entrar na água depois de passar a famosa lama do Mar Morto, conhecida por suas propriedades terapêuticas. Mesmo que você não acredite nisso, vale a experiência de entrar naquela água. Mas o banho não pode passar de 15 minutos (há risco de desidratação) e não se deve molhar o rosto, pois o alto teor de salinidade é capaz de causar ardência e irritações.



Uma curiosidade intrigante é que o Mar Morto vem secando ano após ano e já perdeu cerca de um terço da área nos últimos 50 anos. A hipótese mais aceita para explicar o fato é o uso intensivo das águas do Rio Jordão, maior contribuinte do Mar Morto, para irrigação de plantações agrícolas. O fato é que Israel e Jordânia, os países que “dividem” o Mar Morto, assinaram um acordo para tentar “salvá-lo”, criando um canal para captar água do Mar Vermelho. Com o projeto, há o risco de alteração nas propriedades únicas das águas do Mar Morto.