quinta-feira, 4 de abril de 2013

Belezas do Egito

Pirâmides

Passeios de Camelo

Belissimo pôr do sol

Passeios por dunas de areia

Espetáculo de luzes a noite

Ótimos passeios de barcos a vela

Beleza natural egipcia

segunda-feira, 11 de março de 2013

Visite o Egito

Estes são alguns lugares do Egito que você pode visitar... Em breve faremos alguns posts sobre o Egito Turistico! Espero que gostem!





sábado, 9 de março de 2013

Aladdin

Aladdin era filho de um falecido alfaiate, que vivia com sua mãe e não pensava em trabalhar. Um dia ele e a mãe recebem a visita de um homem que lhe diz ser seu tio, e pede a Aladdin que o acompanhe. Fora da cidade o homem atira um pó ao fogo e da terra surge uma caverna fechada por uma porta de pedra. O ‘tio’ lhe dá um anel para dar sorte e diz a Aladdin para descer e não tocar em nada além de uma velha lâmpada, que deveria trazer para ele. O rapaz obedece e quando retorna com a lâmpada, recusa-se a entregá-la antes de sair da caverna. O mágico enfurecido fecha a caverna e o abandona lá. Por dois dias Aladdin lamenta sua sorte, e quando chora esfrega o anel no rosto. Então surge o gênio do anel, que o tira dali.
Aladdin retorna à sua casa com a lâmpada e algumas frutas, que na verdade eram pedras preciosas. Sua mãe esfrega a lâmpada para limpá-la, e o gênio da lâmpada aparece. Aladdin pede comida ao gênio, e depois disso vive feliz e despreocupado com sua mãe.
Um dia eles ouvem uma ordem do Sultão para que todos ficassem em casa, pois sua filha passaria pelas ruas no caminho para o banho. Aladdin consegue vê-la e se apaixona, e diz à mãe que terá de casar com ela. Sua mãe leva as ‘frutas’ para o Sultão e pede a mão da princesa para seu filho. O Sultão, cheio de cobiça, concorda em casá-los dali a três meses, mas antes de dois meses a princesa se casa com o filho do Vizir.
Aladdin pede ao gênio da lâmpada que traga a cama com o casal para sua casa, e que leve o noivo para passar a noite lá fora, no frio. A seguir, ele deita-se ao lado da princesa assustada e dorme tranquilamente. De manhã, ele ordena ao gênio que leve o casal de volta. Isso se repete por várias noites, até que o noivo pede o cancelamento do casamento, e Aladdin consegue se casar com a princesa, não sem antes exibir muitos sinais de riqueza ao Sultão, a seu pedido. Tudo, é claro, obra do gênio.
Tudo corre bem, até que o mágico retorna, após ouvir rumores sobre Aladdin e sua boa fortuna. Ele se disfarça em pobre comerciante e bate à porta do palácio de Aladdin pedindo para trocar lâmpadas velhas por novas. A princesa, sem saber do valor daquela lâmpada velha que estava no salão, a entrega ao mágico. Este prontamente a esfrega e pede ao gênio que leve o palácio para a África. Aladdin, desesperado, vai até lá com a ajuda do gênio do anel e envenena o mágico com a ajuda da princesa.
O gênio traz o palácio de volta para a China (!) e tudo continua bem, até que o irmão mais novo do mágico africano chega para vingar a morte do irmão e procura Aladdin, disfarçado como uma curandeira famosa que ele havia matado. A princesa e Aladdin acreditam na história, mas são alertados pelo gênio sobre a verdadeira identidade e intenções da ‘curandeira’. Aladdin então mata o mágico e ele e a princesa vivem felizes para sempre

Aladdin é um longa metragem de animação em 2D dos estúdios Disney, e que foi lançado em 1992. Este foi o filme baseado em historias das Mil e Uma Noites mais bem-sucedido financeiramente. Como é tradição na empresa, a história foi modificada para se adaptar ao padrão Disney e omitiu a parte violenta, eliminou personagens e adicionou outros.
O gênio da lâmpada só pode conceder três desejos, com “algumas limitações”, e deseja a liberdade.
O mágico africano e o vizir são um só personagem, Jafar. A princesa Jasmine é uma moça voluntariosa e que deseja ser livre e poder escolher com quem quer casar. Pela lei decretada por seu pai, o Sultão, ela só pode se casar com um príncipe, e nenhum deles a agrada, até que ela conhece Aladdin, que se apresenta como príncipe Ali (claro, obra do Gênio).
Aladdin é um ladrãozinho de rua com bom coração que deseja casar com a princesa; a mãe de Aladdin não aparece no desenho, e uma bela canção composta por Alan Menken e Howard Ashman foi eliminada quando os roteiristas decidiram remover a personagem da mãe do roteiro.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Petra - Jordânia

A atração mais popular da Jordânia é, indiscutivelmente, Petra. Suas montanhas gigantes e intensamente vermelhas junto com inúmeros mausoléus esculpidos dentro destes paredões formam um cenário exótico e hipnotizante. Uma viagem inesquecível aos tesouros dos nabateus e à cidade que por muito tempo foi um importante elo comercial nas rotas da seda e das especiarias. 
A cidade de Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. Em 7 de Julho de 2007 foi considerada, uma das Novas sete maravilhas do mundo.
Das mãos de um povo nómada surgiu uma das maravilhas da Antiguidade: uma cidade esculpida em arenito que resistiu à ação do tempo
Por 600 anos, uma cidade encravada no deserto da Jordânia foi considerada lenda, como Atlântida ou Tróia. Apesar de dezenas relatos ancestrais, que descreviam com precisão os monumentos grandiosos esculpidos em rocha, ninguém foi capaz de localiza-la até o início do século XIX.


Segundo essas mesmas narrações, Petra surgiu pelas mãos dos nabateus, que apareceram no Oriente Próximo por volta do século VI a.C., durante o Império Persa. Segundo os historiadores Estrabão e Diodoro da Sicília, os nabateus eram cerca de 10 mil beduínos que viviam do transporte de especiarias, incenso, mirra e plantas aromáticas. Eles levavam a carga da Arábia Feliz, atuais Iêmen e Omã, até o Mediterrâneo.
Esses nómadas, “desejosos de preservar sua liberdade chamando de ‘sua pátria’ ao deserto, não plantavam trigo e não construíam casas”, como conta-nos Jeremias, no Velho Testamento, iriam surpreender a todos criando um império e esculpindo sua capital – Petra.



Os nabateus instalaram-se nas terras de Edon, a sudeste do mar Morto. Lá, dispunham de um entreposto “sobre uma rocha extremamente forte, que tinha uma só encosta”, segundo Diodoro. Tratava-se certamente do monte Umm el Biyara, em pleno centro do maciço de Petra. Ainda em nossos dias, o acesso ao seu cume é muito difícil. Com suas sete cisternas e as vertentes verticais, essa montanha é uma fortaleza inexpugnável.
A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO.


sábado, 2 de março de 2013

Vale do Rio Jordão

O Rio Jordão nasce da confluência de diversos rios que descem o monte Hermon, no Líbano, e formam o Mar da Galiléia, de água doce. Depois, continua a correr no sentido sul, traçando a fronteira entre Jordânia e Israel até desaguar no Mar Morto, sendo que parte das terras do lado ocidental de seu leito forma a Cisjordânia, área controlada pelo governo israelense e reivindicada pelos palestinos para criar ali o seu próprio país. É uma das regiões mais turbulentas do Oriente Médio. Por isso, pouco visitada por turistas. Uma pena, pois entre outros tesouros está Jericó, cidade cuja idade está estimada em 11 mil anos.
O Vale do Rio Jordão é um dos locais de mais antiga ocupação humana. As águas perenes, algo  raro na região, são os principais fatores que garantiram a viabilidade da agricultura e a conseqüente formação de cidades. Foi de cima do Monte Nebo, de onde se vê todo o vale, que Moisés teria avistado a Terra Prometida, berço da religião judaica e, posteriormente, das religiões cristã e muçulmana.
Somente em torno do percurso do Rio Jordão, que tem cerca de 250 km, há centenas de sítios históricos de grande importância religiosa. Muita coisa ali ainda está para ser descoberta. Para os cristãos, o lugar de maior importância é o trecho do rio em que se acredita ter ocorrido o batismo de Jesus Cristo. Por estar em uma região de fronteira, com forte presença militar, o local só foi liberado pelo governo jordaniano para visitação a partir de 2000.
O caminho estreito que leva ao lugar do batismo não oferece grandes surpresas. A construção mais proeminente é a de uma igreja ortodoxa, que permanece fechada aos turistas. O rio é estreito e barrento – lembra mais um córrego do que propriamente um rio. Mas a visita vale pelo clima de misticismo e contemplação, pela sensação de  estar pisando em um lugar sagrado, que exala história e inspira a imaginação. É uma experiência única, misto de singeleza e grandiosidade espiritual que parece tomar conta da alma.
Parte da história do Vale do Rio Jordão e da região do Mar Morto pode ser recuperada em passagens da Bíblia e também em um mosaico construído por volta do ano 562 no chão da bela igreja ortodoxa da cidade de Madaba, encravada nas montanhas próximas ao Monte Nebo. É uma pena que grande parte do mosaico tenha sido destruída, mas o que dele restou ajuda a entender quais eram os locais religiosos de maior importância na época.
Madaba merece uma visita também por sua relevância histórica. Fundada há cerca de 3.500 anos, é conhecida como a cidade dos mosaicos, herança da dominação bizantina. Sofreu um terremoto que destruiu a maioria das construções no ano de 747  e permaneceu desabitada por cerca de 1.100 anos, até a década de 1880, quando uma comunidade de cristãos expulsos de Karak refundou a cidade.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Jum3a Mubarak

Jum3a Mubarak é uma expressão em árabe que significa 
UMA SEXTA - FEIRA ABENÇOADA.


Assim como o domingo é sagrado para os cristãos a sexta-feira é sagrada para os muçulmanos. Em alguns países (Repúblicas Islamicas como Árabia Saudita e Irã) sexta-feira é dia de descanso, assim os seguidores do Islamismo podem ir fazer suas orações tranquilamente na Mesquita. 


Sendo assim se você conhece um muçulmano deseje a ele Jum3a Mubarak

Mar Morto

A estrutura turística da Jordânia ainda não é das melhores, mas o governo local vem investindo pesado para transformar o turismo na principal atividade econômica do país. Exemplo disso são os três resorts de alto padrão construídos nas margens do Mar Morto, há cerca de 55 km ao sul de Amã, onde há pouco não existia nada além de montanhas e pedras. Os hotéis de luxo exploram as peculiaridades da região.
O Mar Morto fica em uma grande depressão, a pouco mais de 400 metros abaixo do nível do mar. 


As águas cinzas e espessas, praticamente imóveis, são cerca de dez vezes mais salgadas que a média das águas oceânicas, o que inviabiliza qualquer espécie de vida animal além de bactérias ultra-resistentes. A concentração de sal e de minerais, que faz qualquer um boiar sem fazer nenhum esforço, é também considerada um bom remédio para males diversos. Sobretudo se você entrar na água depois de passar a famosa lama do Mar Morto, conhecida por suas propriedades terapêuticas. Mesmo que você não acredite nisso, vale a experiência de entrar naquela água. Mas o banho não pode passar de 15 minutos (há risco de desidratação) e não se deve molhar o rosto, pois o alto teor de salinidade é capaz de causar ardência e irritações.



Uma curiosidade intrigante é que o Mar Morto vem secando ano após ano e já perdeu cerca de um terço da área nos últimos 50 anos. A hipótese mais aceita para explicar o fato é o uso intensivo das águas do Rio Jordão, maior contribuinte do Mar Morto, para irrigação de plantações agrícolas. O fato é que Israel e Jordânia, os países que “dividem” o Mar Morto, assinaram um acordo para tentar “salvá-lo”, criando um canal para captar água do Mar Vermelho. Com o projeto, há o risco de alteração nas propriedades únicas das águas do Mar Morto.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Jordânia.

Jordânia, um país que abriga a cidade sagrada de Petra, eleita recentemente uma das sete maravilhas do mundo moderno, pode ser uma experiência surpreendente e reveladora, justamente por desfazer a relação simplista que normalmente se cria entre o mundo árabe, guerras, turbulências políticas e extremismo antiocidental.
Basta caminhar uma tarde pelas ruas de Amã, a capital do país, para tirar a prova. A alegria solícita do povo jordaniano é contagiante – sem contar que ali você está livre do assédio de vendedores sedentos pelo dinheiro dos turistas, algo comum em países como Egito e Marrocos. Se, por qualquer motivo, você disser que é do Brasil, as relações se tornam ainda mais cordiais e amistosas. A conversa logo descamba para o futebol, uma paixão também naquela região do globo.
Mas não é apenas por proporcionar uma experiência pacífica e intensa com a cultura árabe que a Jordânia surpreende. Apesar de pequeno, o país guarda tesouros da humanidade. Fica em um dos lugares de mais antiga ocupação humana, berço das religiões judaica, cristã e muçulmana, onde floresceram e prosperaram inúmeras civilizações. Junte-se a isso o exotismo da paisagem, formada quase que completamente por desertos, e o destino se revela perfeito para viajantes que gostam de aventura, mas não dispensam cultura e história.

Bom Dia!! A História do Café

O café, bebida saborosa e aromática, com propriedades tonificantes, sempre provocou paixões e controvérsias.
O café é uma planta nativa da Etiópia, país do continente africano. Estima-se que seja conhecida há mil anos no Oriente Médio, especialmente na região de Kaffa, daí, certamente o nome " CAFÉ".

São várias as teorias a respeito do descobrimento do café, mas o que realmente é certo, é que foi descoberto em Yemen, na Arábia. 
Pastores de cabras foram os primeiros a perceber os benefícios do café. Observavam que as cabras que comiam daquela pequena cereja (fruto do café), tornavam-se mais espertas e resistentes. No início, o café foi utilizado como alimento, logo passou a vinho, artigo medicinal e finalmente teve seu reconhecimento como uma bebida.
Os árabes foram os primeiros a cultivar o café (daí Coffea arabica - nome científico de uma das mais importantes espécies do café).
Os árabes foram também os primeiros a beber o café - em vez de comer ou mascar, como os pioneiros.
Mais tarde, na África, foi desenvolvida outra espécie de café, também com seus tipos e características, o "Robusta Africana", conhecido no Brasil como "Conillon", onde é menos consumido que o arábica.
O café foi trazido da Guiana Francesa ao Brasil, mais precisamente ao Estado do Pará, em 1727, pelo sargento-mor Francisco de Melo Palheta.

O Brasil ainda é o maior produtor mundial de café e produz as duas espécies, nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná. No Brasil, o café começou a ser plantado no início do século XVIII. Mas só em 1820, o produto ganhou importância e passou a representar 43,8% das exportações brasileiras, com a venda de 3 milhões de sacas de 60 Kg por ano. Essa ascensão foi responsável pelo surgimento dos "Barões do Café", grandes proprietários de fazendas suntuosas na região Sudeste do Brasil, mais especificamente nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Por causa da valorização do "ouro verde", o país ganhou projeção internacional. O café se transformou no principal produto brasileiro de exportação durante o Império, prosseguiu com prestígio depois da instauração da República e hoje continua a gerar divisas para o país. Isso fez do café uma bebida genuinamente brasileira.
Atualmente o produto é cultivando principalmente nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rondônia, Amazonas e Paraná. A cultura cafeeira é responsável pela geração de 4 milhões de empregos e de uma receita anual para o país que chega a R$ 4 bilhões. De 1985 a 2000, o consumo de café no Brasil quase que dobrou. Há 15 anos o brasileiro consumia o equivalente a 2,3 kg do produto por ano. Hoje, a média per capita é de 4,3 kg/ano. A indústria também acompanhou este crescimento. Em 1985 foram produzidas 7,1 milhões de sacas de café. A expectativa é que 2000 feche com uma produção de 15 milhões de sacas.   

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Conheça o Oriente Médio


 

Uma dose de preconceito com boas pitadas de desconhecimento fazem do Oriente Médio um destino pouco procurado por turistas brasileiros, mas estamos aqui para mostrar como essa região é bela e se com boas dicas e referências, com toda certeza, uma viagem inesquecível

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Templo de Luxor - Egito

O templo de Luxor é um dos mais fascinantes templos no Egipto. Situado na margem oriental da cidade de Luxor e estende-se do norte para sul. Foi construído pelo rei Amenhotep III (Neb-Maat-Ra) quem era um dos grandes monarcas da dinastia XVIII, e reinou qause entre 1397 a 1360 a.C. O templo foi dedicado à tríade de Tebas; Amon, Mut e Khonso. O rei Ramses II (1290-1223 a.C) adicionou à construção original um grande pátio aberto , um pilono, dois obeliscos e estátuas perante o pilono. O nome deste templo foi “ Ipt-Rsyt” provavelmente significa o santuário meridional, diferenciando-se do santuário Septentrional de Amón que, supostamente, é o templo de KarnaK.


O arquitecto deste templo era uma figura de grande prestígio chamado Amenhotep filho de Hapo, e era também o famoso vizir do rei Amenhotep III. Foi, de facto, divinizado junto a Imohotep- o grande arquitecto da pirâmide escalonada de Saqqara- devido às suas grandes obras arquitectônicas sobretudo no período Greco-romano. Durante o reinado de Amenhotep III o templo atinge 190 m. de comprimento, mas após as construções acrescentadas por Ramses II passou a ter 256 m. de comprimento e 54 m. de largura. A avenida de esfinges que antecede o portão do templo data do reinado de Nekhanebo I , da dinastia XXX (359-341 a.C aprox.), possui 34 estátuas que representando o rei em forma de um esfinge- cabeça humana e corpo de leão- e enfim forma uma avenida processional na durante as cerimónias . Esta avenida ligava entre a entrada do templo de Luxor e o portão do templo de Khonso, localizado ao sul dos templos de Karank.

  Em frente do pilono construído por Ramsés II havia dois obeliscos de granito rosado, hoje em dia apenas o obelisco oriental ainda está erecto no seu lugar original, enquanto que o obelisco ocidental foi transferida à Praça da Concordia em Paris desde 1836. O obelisco oriental permanece em frente à entrada do templo tem 22,5 m. de altura, com uma base de 2,5 m. de altura, pesando 257 toneladas. Está decorada com quatro macacos entalhados como se estivessem gritando ao nasciemento do sol. Também na base do obelisco, nome e título do rei Ramses II estão gravados junto a relevos que ilustram o rei fazendo oferendas ao deus Amon.

O pilono de Ramsés II com 65 m. de comprimento e 24 m. de altura tem a sua fachada decorate de cenas das batallhas ocorridas contra os Hititas, na Ásia, no ano V do reinado do monarca. Além disso na parte inferior do pilono existe uma descrição completa da batalha de Qadish, escrita em Hierólglifos num estilo poetíco. Na fachada das duas torres do pilono existe quatro reentrâncias; dois em cada torre, dedicadas a fixar os mastros que um dia levavam bandeiras do templo. Havia quatro estátuas erguidas em frente do pilono, dois em cada lado do portão, infelizmente apenas permanece actualmente uma que representa o rei Ramses II. Antes de entrar o templo encontram-se duas estátuas colssais representando o rei Ramses II sentado no seu trono, cada estátua tem 14 m. de altura. Também nos lados do cada trono existe uma estátua pequena representando a rainha Nefertari, esposa principal e a favorita pelo rei.  

O pátio externo do templo foi construído por Ramses II. Ao passar a entrada, chega-se aum pàtio vasto aberto, à mão direita encontra-se uma capela tripla de granito rosado que consta de três câmaras pequenas dedicadas à tríade sagrada de Tebas. Esta capela tripla foi construída durante o reinado de Hatashepsut e logo foi usurpada pelo rei Tohotmus III. A câmara central está dedicada a Amón, a ocidental a Mut, e a oriental ao filho Khonso. Na câmara de Amón , no centro, está ornamentada com relevos representam o rei Tohotmus III numa posição religiosa, correndo ritualmente diante de Amón. Lá também os cartuchos de Merenpetah( a Dinastia XIX) estão gravaos, enquanto as paredes das outras capelas- de Mut e Khoso- estão decoradas das barcas sagradas da tríade. O pátio de Ramses II está rodeado de uma fila dupla de 74 colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros. Essas colunas estão de facto decoradas de relevos que mostram Ramses II diante de diferenets divinidades. Outrora este vasto pátio tinha muitas estatuas do rei Ramses II. Ao lado esquerdo do pátio existe uma mesquita conhecida como A Mesquita de Abou El Hagag que pertence a uma figura religiosa descendente da linhagem do Califa Ali. Era um santo muçulmano que nasceu em Baghdad no séculoXII, parteu para Meca, e logo viajou para o Egiptoe, e intsalou-se em Luxor. Foi conhecido por sua piedade e devoção. Quando falaceu foi sepultado num mausoléu pequeno no lado oeste do pátio de Ramses II, e no século XIX a actual mesquita foi erigida. E curioso saber que há um grande festival religioso e popular na cidade de Luxor em que se celebra o nascimento deste Imam devoto no dia 14 do mês árabe “Shaban”.

Na parte traseira do pátio aberto encontra-se uma representação na parede que revela a fachada inicial auténtica do templo do Luxor durante o reinado de Ramses II, com apenas um colosso sentado e duas estátuas a pé, também com um obelsico em cada lado em frente da entrada. Além da fachada do templo, filhos de Ramses II, e animais scrificais, a rainha Nefretari está representada aguardando duas sistras. Detrás dela existe infantes e princessas, e como sabemos o rei Ramses II era polígamo e tinha quase 111 filhos e 67 filhas. No fondo do pátio aberto há uma entrada que conduz a uma sala rectangular conhecida como a Colunata.




Sem dúvida esta colunata foi construída por AmenhotepIII e logo foi decorada por Tutankhamon, e Hormohep mas também os nomes de Seti I, RamsesII, e Seti I foram gravados lá. A colunata compreende 7 pares de colunas com capitéis em forma de capulhos de papiros abertos. Na realidade essas colunas formavam uma avenida processional que conduzia a um pilono. Provavelmente Amenhotep III intentava de erigir uma Sala Hipóstila neste lugar e essas colunas foram o primeiro passo para cumprir essa estrutura. De qualquer modo as duas paredes da colunata rectangular foram decoradas por Tutankhamon e Hormohep com cenas do festival do Opet. O Opet era grande festival que se celaberava durante o segundo mês da estação da cheia e continuava 24 dias. No festival do Opet As barcas sagradas da tríade do Karnak visitavam o templo de Luxor e regressava outra vez ao su lugar no Carnac. Ao entrar a colunata vamos encontrar que a parede oriental está entalhada com cenas que representam a ida da processão, o visitante pode ver nesta parede a partida da procissão; sacerdotes com túnicas brancas carregam as barcas sagradas nos hombros, saindo do templo de Amon-Re no Carnac com direção à beira do rio Nilo. Outra cena mostra as barcas sagrdas no rio navegando ao sul em grande proçissão, enquanto o povo está a aplaudir numa maneira ritual,e as acrobatas exrecem movimentos de ginástica.

Podemos ver lá também sacerdotissas que estão a tremer sistras, pessoas dançam e outras estão ajoelhando. Os animisas de sacrificio estão na margem , Mut e Khonso estão no templo de Luxor em grande cerimónia. A parede ocidental da colunata está decorada de um conjunto de cenas representam a volta da proçissão das barcas sagradas ao templo do Carnac. Primeiro vemos os bois de sacrificio que estão guiados a um certo lugar por soldados, estandartes, e escravos núbios. A parede ocidental está ornamentada com cena revelao regresso da procissão; as barcas sagradas no rio navegando para norte voltando-se ao Karnak. Ofertas e animais sacrificais dedicadas a Amón, e finalmente Mut e Khonso no templo do Karnak.

               
Este patio tem 52 m. de comprimento e 46 m.de latitude. Contem por três lados uma fila dupla de redondas colunas com capitéis na forma de capulhos de papiros. Na realidade essas colunas mostram junto as colunas da sala hipóstila o grande esplendor da arquitectura egípcia antiga no tempo de Amenhotep III em particaulr e no período da dinastia XVIII em geral. A parte norte deste pátio constituía originalmente a entrada do templo durante o reinado de amenhotep III, mas o plano foi alterado por causa da construção da colunata.

A Sala Hipóstila do templo de Luxor é uma das mais belas salas dos templos egípcios antigos, às vezes está conhecida como o vestíbulo. Consta de 32 colunas gigantéscas divididas em quatro filas. Em frente das colunas centrais ainda se encontram architraves entalhadas com cartuchos do rei Sobek-Hotep III quem era um dos monarcas da dinastia XIII, o que suponha que esta parte foi trouxe de um templo antecedente provavelmente data do tempo deste rei. As colunas levam os cartuchos de Seti I , Ramses II , Ramses IV , e Ramses VI. Ao lado esquerdo da Sala Hipóstila existe um altar entalhado com inscrições dedicadas ao emperador Romano Augusto. Ao lado direito há uma cena que mostra o rei Amenhotep III levar ofertas e está matando uma gazela perante Amon. As paredes estão entalhadas com cenas representam o rei Amenhotep adorando a tríade de Tebas. No fondo da Sala Hipóstila, aos ambos lados encontram-se duas capelas, a direita está dedicada à deusa Mut, e a esquerda está dedicada ao deus Khonso. Ao este da capela de Khonso há uma escalera que conduz ao tecto do templo. A Sala Hipóstila conduz a uma sala que é conhecida como a antecâmara. 


Originalmente esta antecâmara continha 8 colunas, mas foram demolidas quando a antecâmara foi convertida pelos Cristãos a uma igreja no século IV. Na parede meridional tinha uma apside entre duas colunas de granito. Por isso os relevos antigos estavam cobertas com uma camada de pintura branca decorada com cenas Cristãs que hoje em dia estão mal arruinadas. A parede septentrional está decorada de cenas distinats que representam uma procisssão que inclui o rei, os sacerdotes, e os músicos. No eoste há uma passagem conduz a uma câmara lateral com 3 colunas mas a maioria das cenas entalhadas nas suas paredes infelizmnete estão de mã condicão mas são de grande importância pois reresentam o Nascimento Divino do rei Amenhotep III. 

A Sala Transversa, conhecida também como O Segundo Quarto da Mesa de Ofertas, é uma sala rectangular, contêm 12 colunas, mas as cenas lá etão muito arruinada. As vezes esta sala é conhecida como o 2o quarto da mesa de ofertas. A sala transversa conduz ao Santuário principal do templo.

O santuário é uma câmara escura pequena de quatro colunas em forma de feixes de papiros onde uma imagem de Amón foi guardada dentro de um sacrário repousado sobre um pedestal de pedra. As paredes do santuário estão decoradas de cenas representam rituais religiosos, mas chama atenção a cena que mostra o rei Amenhotep III dançar perante o deus Amón.Enquanto as Paredes exteriores do santuário estão revistas de inscrições e cenas distintas da batalha famosa “Qadich” entre o rei Ramses II e Os Hititas. Enfim o Santuário está rodeado de vários quartos que sirvem de depósitos de tesouros e utensílios sagrados do templo. 

Sem dúvida este rei executivou esta medida propagativa para ligitimar o seu poder pois a sua mãe não era egípcia mas era a filha do rei de Mitaniaem Asia. O que o rei fez extamente era confirmar a sua posse do trono e a sua subida ao trono, queria apenas divulgar uma história falsa sobre o seu origem divino, quando pretendeu que fosse o filho do deus Amon-Re. isto significa que a sua ascenção ao trono é legal nos olhos do povo, e por outro lado ser rei do Egipto era a vontade própria do deus Amón-Ra. Esta história pretensa está ilustrada com detalhes em três filas ou registos na parede spetentrional da câmara. A história começa por abaixo, da direita à esquerda, Amón-Rae a rainha Mwt-m-wia, estão a abraçar. Amón finge-se na forma do rei Tohutmus IV ( o pai de Amenhotep III) acompanhado pelo deus Djohoti (Thot) dirigindo-se ao quarto da rainha. Amón e a rainha estão sentados intimamente sobre o símbolo do céu (Pt) suportado pelas deosas Selket e Neith. Amón revla a sua divinidade, dando respiro e símbolo de vida à rainha, mandando dar o nome Amenhotep ao bebê que ia nascer. O bebê Amenhotep e a sua Ka estão representados criados sobre a roda do barreiro do deus Khnom (deus da criação) enquanto Isis concede a vida a uma das duas figuras. O segundo registo começa da esquerda à direita; a rainha está acompanhada pelo deus Khnom e Hathor entrando ao quarto do parto. As desuas concernadas pelo parto estão presentando o bebê ao deus Amón. O terceiro registo inicia-se do lado direito mostrando umas deusas cuidando do bebê recemnascido, e está amamentando de várias deusas e de uma vaca. Últimamente Amenhotep III está represenatdo como um adulto recebendo purificação e benções das diversas divinidades. A Câmara do Nasciemnto divino conduz a outra câmara com três colunas, mas lá os relevos estão muito arruinados.
Este santuário é um pequeno e de forma quadrada, originalmente contem quatro colunas. Na realidade o interior deste Santuário foi reconstruído por Alexandre o Grande, por isso demoliu as quatro colunas e constriu um santuário aberto pelo norte e sul e ocupa hoje em dia o centro do quarto. As paredes exteriores do santuário estão entalhadas com cenas que ainda mantêm vestígios de cores. Em geral as paredes interiores como as exteriores do santuário de Alexandre o Grande estão decoradas de cenas que revelam o rei macedoniano Alexanrde o grande rezando perante as diversas divindades. A parede ocidental do santuário tem um texto Hieroglífico mencionando o nome do rei Filipe Arrideu, o meio irmão de Alexandre o Grande. Felizmente Alexandre o grande não omitiu as cenas originais nas paredes do santuário, levada a cabo por Amenhotep III. Estes relevos ilustram o rei Amenhotep III perante varios deuses, fazendo ofertas à barca de Amón. Acredita-se que este santuário continha uma estátua de oiro de Amón.
Ao passar o Santuário de Alexndre o Grande chega-se a um segundo vestíbulo, que também se chama “A Segunda Antecâmara. Essa sala que às vezes se denomina do primeiro quarto da mesa de ofertas inclui quatro colunas cujos capitéis etãp estilizando a flor de papiros. As paredes dessa câmara estão revistas com relevos que mostram Amenhotep II fazer oferendas à tríade de Tebas, rodeado de varios divindades. Esta antecâmara conduz a uma sala pequena rectangular conhecida como o segundo quarto da mesa de ofertas. 
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

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Informações e dados sobre o Oriente Médio, economia, geografia, países, mapa, rios, religiões, história, conflitos

Introdução 
O Oriente Médio é uma região que envolve países do oeste da Ásia e do nordeste da África. Grande parte destes países são banhados pelo Mar Vermelho, Mar Mediterrâneo, Golfo Pérsico, Mar Negro e Mar Cáspio. 

Informações importantes sobre o Oriente Médio: 
- Os seguinte países fazem parte do Oriente Médio: Arábia Saudita, Bahrein, Chipre, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Israel, Irã, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Palestina, Omã, Qatar, Síria e Turquia
- A maior parte da população desta região é formada por árabes.
- A exploração de petróleo é a principal atividade econômica da região, com destaque para Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Iraque, Irã e Bahrein.
- A região vem enfrentando nas últimas décadas vários conflitos, sendo que o principal deles envolve disputas territoriais, entre árabes e israelenses, na região da Palestina. Na década de 1990, podemos destacar também o conflito militar conhecido por Guerra do Golfo
- A língua árabe é a mais falada no Oriente Médio.
- No aspecto geográfico, podemos destacar a presença de dois grandes desertos: o deserto da Arábia (na Península Arábica) e o deserto do Saara (no Egito).
- Quatros rios se destacam no Oriente Médio:  rio Nilo (Egito), Tigre (Iraque, Síria, Turquia), Eufrates (Iraque e Síria) e o rio Jordão (Israel e Jordânia).
- Do ponto de vista histórico, o Oriente Médio é considerado o berço das grandes civilizações do passado. Podemos citar como exemplos as civilizações antigas da Mesopotâmia e do Egito. Na Península Arábica também se desenvolveu, a partir do século VIII, o Império Árabe.
- Do ponto de vista religioso, o Oriente Médio também é de extrema importância, pois foi o berço do surgimento do judaísmo,  cristianismo e islamismo.